No silêncio de tudo
apenas me encontro,
e me vejo encostado ao mar e a natureza calma.
O ar chega derrepente,
espero vento, mas só há ar hoje.
Chega de leve e se aconchega,
rela em meus dedos, me segura e lambe minha retina.
Agora, encontro- me entregue ao desconhecido,
algum corpo vazio predomina um outro cheio,
cheio de dores, tristezas e sorrisos.
Me vejo ao chão em segundos seguintes,
não há cor no primeiro momento, apenas formas para se colorir,
é um momento esdrúxulo e vai se amarelando.
As formas se restringem agora. Loucura minha, corpo teu.
Sim, sim, concordo com as meninas, escrita evoluida, interessantíssima.
ResponderExcluirnao gosto tanto das cores, o que me atrai mesmo é aquilo ainda por colorir
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