segunda-feira, 26 de abril de 2010

sim,

- a vida perde toda a credibilidade quando fica nua a nossa frente.

Esta noite eu sabia, ele precisava somente de uma coisa: de um plano de fuga; uma fuga a dois e uma morte à três.

domingo, 25 de abril de 2010

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Eu vivo caindo nessa coisa, nesse sentimento, nessa inocência madura chamada loucura. L. O. U. C. U. R. A.

Isso não é algo racional, para pensar, feito para tocar e poder contar qual sua forma e até onde dura. É algo que sempre vai pertencer a quem deixou ela entrar, para quem abriu a porta. E eu exclamei: Entre.

Afirmo: existe esta troca de desejos, da loucura e do louco. O louco e a loucura, - talvez um amor sem fim; talvez um ódio sem ponto de partida.

Essa noite a loucura conversou comigo, e pediu que eu ficasse até um pouco mais tarde, fazendo companhia. Ela também sente medo.




e sem tocar, eu já amava.

terça-feira, 20 de abril de 2010

utopia.

E meu maior desejo naquela manhã (nesta) nem tão fria de abril, era ter sua calça branca junto a minha calça suja. Ah, como eu queria ser feliz assim nas viagens matinais. Distribuiria rosas.



mas é só uma utopia.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Dizem que amor, paixão, compaixão faz tão bem a alma, mas não entendo, eu sempre sinto dor. Muita dor (não leia tão alto). Talvez eu nunca amei.




mas a esperança resiste em algum lugar do meu corpo.

domingo, 18 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

# me perdi.

Talvez não sou eu o perdido, é meu coração que não sabe se vêm ou se vai. Se for para o longe, - que vá bem amado -, pois, queira aceitar ou não, o que se busca nessa coisa que é chamada de vida é o amor, não tento mais criar uma cegueira para esta verdade, é o amor que move as pessoas, independente de qual tipo, número, gênero e sua qualidade.