domingo, 28 de fevereiro de 2010

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meu céu agora sorri,
e flutua.
meu corpo se reconhece,
se modifica e todos sentem tal mutação.
até eles.

só queria gritar,
mostrar e desabafar
para aqueles que tanto me amam;
mas que não sei,
não me entendem. (ou me entendem)

meu quintal está incrivelmente molhado,
dessa chuva que vale à ouro,
deste sentimento único e quilométrico.
essa água é de batismo, é minha;
essa chuva me pertence. (Nossa)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

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acelera, acelera meu coração,
desacelera o meu tempo no meu êxtase;
e, quando eu pedir, pára esse mundo (pra mim).

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

me peguei pensando na cor de seu cabelo e no timbre de sua voz, agora tento encontrar a densidade de sua pele e o calor de seus ossos principais e de sua veia, por onde corre, acelera e pula o sangue que eu desejo só pra mim. (alegria)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

e os abraços que conquistei (muitos), não satisfazem a dor de um abraço partido, de um sentimento engravatado.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Será que daqui você consegue me ouvir daí?

Será que seu azul também quer sair?

Será que eu me perdi e não quero mais fugir?

Injus

É justa a justiça com os corpos que sentem? A justiça justa não é constante como as dores de quem vive todos os dias.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

e no meio de toda aquela turbulência,
aquele caos interno,
eu senti,
senti que já havia matado as esperanças,
mas esperanças ressuscitam,
elas morrem e nascem, (ou não);
e o sorriso, (ah, o mias belo que já percebi) predominou,
a alma ficou contente,
e eu já me sinto viciado
- dominado, em nirvana.

não quero parecer melódico demais,
nem bobo demais,
mas é de minha natureza,
não é açúcar, é afeto.

e se a alma pede,
não há dor que me pare.

-

vai, me absorve que hoje eu quero ser só seu, me dissolve e mexe com a colher