aquele caos interno,
eu senti,
senti que já havia matado as esperanças,
mas esperanças ressuscitam,
elas morrem e nascem, (ou não);
e o sorriso, (ah, o mias belo que já percebi) predominou,
a alma ficou contente,
e eu já me sinto viciado
- dominado, em nirvana.
não quero parecer melódico demais,
nem bobo demais,
mas é de minha natureza,
não é açúcar, é afeto.
e se a alma pede,
não há dor que me pare.
-
vai, me absorve que hoje eu quero ser só seu, me dissolve e mexe com a colher
Gerson, gostei de suas poesias, voltarei mais vezes. Abraço e sucesso!
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