Aquele ator que antes vivia em mim, hoje desceu as escadas do palco, foi telespectador, viu, criticou, gostou e odiou, já também foi para trás, gritou, se emocionou, seguiu diante, hoje vive pra lá e pra cá, contando, se expressando. E com linhas tortas, e versos de angústia, ganhou muito, e hoje que vive de métricas e sonetos, tem a incerteza de que amanhã vai poder acordar sem receios
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